quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012


Como vento nas águas estranhas e fatais
De mares vermelhos, sangrento alente
Luz tremida que bruxuleia sombra de animais
Em meio à selva de gente como a gente

Ah, mas eu fujo como da luz
O demônio do mar
Carregamos dura madeira em cruz
Esperamos o fim chegar



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